Nossa Senhora das Dores

Nossa Senhora das Dores

A Igreja comemora a memória de Nossa Senhora das Dores no dia 15 de setembro. Essa memória vem depois da celebração da festa da exaltação da Santa Cruz, que transcorre no dia 14 de setembro. 


O Papa Pio VII introduziu a memória de Nossa Senhora das Dores no calendário romano em 1814. O Papa Pio X a estabeleceu para o dia 15 de setembro em 1913.


A devoção às dores de Nossa Senhora foi, inicialmente, mais popular que litúrgica. Foi muito difundida pelos pregadores, entre os quais se destacaram os franciscanos, os cistercienses, os servitas e os passionistas.


A memória de Nossa Senhora das Dores ressalta sua participação ativa na obra redentora e nos sofrimentos de Jesus Cristo, como se evidencia nos evangelhos: a profecia do velho Simeão (Lc 2,25-35), a fuga para o Egito (Mt2,13-15), a perda de Jesus no Templo de Jerusalém (Lc 2,41-50) e Jesus na cruz (Jo 19,25-27). Os devotos são convidados a venerar a Mãe das Dores associada ao Salvador da humanidade.